O diagnóstico é alcançado
por meio da evidenciação de anticorpos IgM específicos para rubéola no sangue
do recém-nascido, apontando que este último foi infectado ainda na vida
intrauterina, uma vez que os anticorpos IgM da gestante não são capazes de
atravessar a placenta. Caso o exame de sangue aponte a presença do anticorpo
IgM, deve-se colher swab nasofaríngeo
para identificação do genótipo viral.
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