quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Grupo

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Izabelle Ferreira            n°18
Leonardo Santos            n°22
Letícia Freire                 n°23

Rubéola

A rubéola é uma doença altamente contagiosa que se pega pelo ar e é causada por um vírus do gênero Rubivirus. É caracterizada por sintomas como erupções cutâneas, surgindo como manchas rodeadas por um vermelho vivo, espalhadas por todo o corpo, muito semelhantes as do sarampo.

A vacinação é a única forma de prevenção da rubéola. A primeira dose da vacina deve ser administrada aos 12 meses de idade, enquanto que o reforço deve ser feito entre os 4 aos 6 anos. Se a mulher atingir a idade fértil sem ter sido previamente vacina, deverá então receber uma dose da vacina tríplice viral.

vacinação tem 95% de eficácia quando aplicada após o primeiro ano de vida.


Rubéola Congênita

A síndrome da rubéola congênita é aquela em que o bebê é contaminado com o vírus durante a gravidez e já nasce com a doença. Ter rubéola durante a gravidez pode levar ao aborto espontâneo, malformação ou morte fetal e por isso ela deve ser prevenida com a vacina tríplice-viral antes de engravidar.
A Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) geralmente é grave e pode acometer 40 a 60% dos recém-nascidos (RN) cujas mães foram infectadas durante os dois primeiros meses de gestação; 30 a 35% dos RN, no 3º mês de gestação; 10% dos RN quando a infecção na gestação se dá durante o 4º mês, sendo mais raro o acometimento após a 20ª semana.


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Sintomas da Rubéola Congênita

O bebê com rubéola congênita pode apresentar sintomas:
  • Transitórios: Púrpura, Trombocitopenia, Hepatoesplenomegalia, Icterícia, Meningoencefalite, Osteopatia radioluzente.
  • Permanentes: Cegueira, Deficiência auditiva, Malformações cardíacas, Catarata, Glaucoma, Retinopatia pigmentar.
  • Tardios:  Atraso no desenvolvimento, Diabetes mellitus.
Comumente os bebês com rubéola congênita apresentam mais de 1 sinal ou sintoma da doença, mas também podem ter somente 1 malformação congênita e a mais comum é a cegueira.



Diagnóstico

O diagnóstico é alcançado por meio da evidenciação de anticorpos IgM específicos para rubéola no sangue do recém-nascido, apontando que este último foi infectado ainda na vida intrauterina, uma vez que os anticorpos IgM da gestante não são capazes de atravessar a placenta. Caso o exame de sangue aponte a presença do anticorpo IgM, deve-se colher swab nasofaríngeo para identificação do genótipo viral.




Transmissão

Os bebês que nascem com rubéola congênita podem transmitir a doença através das secreções respiratórias e urina por cerca de 1 ano e por isso devem ser mantidos a distância de outras crianças que ainda não tenham sido vacinadas.

Tratamento

O tratamento para rubéola congênita consiste em aliviar os sintomas da doença. As complicações nem sempre podem ser tratadas mas o tratamento clínico, cirúrgico ou a reabilitação deverão ser iniciado precocemente para um melhor prognóstico do bebê.